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Rosto Solidário distinguida com o Prémio Concelho Solidário – Categoria de Voluntariado – no V Mosaico Social

 

No passado dia 10 de junho a Rosto Solidário foi distinguida com o prémio concelho solidário na categoria de voluntariado, na Gala Prémio Concelho Solidário integrada no V Mosaico Social.

Esta é a terceira vez que a Associação é agraciada com este reconhecimento, fruto do seu compromisso com a promoção de condições para que as pessoas possam participar ativamente, de forma livre, desinteressada e responsável, na construção de uma sociedade mais solidária e justa.

A Rosto Solidário conta com o apoio de cerca de 40 voluntários/as anualmente, distribuídos em três tipologias: voluntariado de base local, voluntariado passionista e serviço voluntário europeu. O Prémio Concelho Solidário é de todos/as os/as voluntários/as que dão corpo e alma à Associação.

Recorde-se que o V Mosaico Social é uma iniciativa da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, através da sua Rede Social Concelhia, em parceria com a ADRITEM, Associação de Desenvolvimento Rural Integrado de Terras de Santa Maria. A edição de 2017 teve lugar na Freguesia de Arrifana, entre 8 e 11 de junho, com o mote “Pessoas, Partilha, Soluções”.

O Mosaico Social assentou em três áreas distintas mas que se cruzaram em diferentes momentos: Debate, Mostra e Animação. A Rosto Solidário participou na Mostra ao longo dos três dias da iniciativa, partilhando o stand com as entidades que compõem o Fórum Social da União de Freguesias de Santa Maria da Feira, Travanca, Sanfins e Espargo.

A Associação participou na área de debate, concretamente nos Mosaico Talks com a comunicação da voluntária Catarina Silva, apresentando “O voluntariado como forma de participação e inclusão”, e também com a apresentação do Projeto Hecos for Ethics – Responsabilidade Social e Sustentabilidade.

Integrou também o II Encontro Inter-Fóruns, onde estiveram representados os 16 fóruns sociais de freguesias e os cinco fóruns sociais de uniões de freguesias que a Rede Social de Santa Maria da Feira, momento este que teve como premissas fundamentais, o facto de os processos de desenvolvimento local deverem privilegiar a proximidade aos interlocutores locais e a valorização da ação dos parceiros já existentes, dos recursos e potencialidades do território.

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